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Religião e Relações Internacionais: Revisão de uma concepção esgotada de progresso e pesquisa

Nestes tempos de pandemia e retiro forçado em nossas casas, há quem fale em retorno à normalidade e quem fale que não podemos voltar à antiga normalidade porque ela é o problema. Assim se fala numa nova normalidade ou numa outra normalidade. Há, porém, quem tenha transformado o vírus em bode expiatório como se ele fosse o responsável pela mudança em nossas vidas. Há quem considere o vírus como nosso inimigo de guerra, mas será mesmo assim? O vírus é causa de nossos males ou consequência de um modo coletivo de vida, global e local que está quebrando equilíbrios vitais e colocando a vida em risco no planeta?

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Religião e COVID-19: quatro lições da experiência do Ebola

O Ebola e o COVID-19, duas doenças infecciosas devastadoras que se espalharam rapidamente pelas populações, cruzando fronteiras de todos os tipos, colocaram os sistemas de saúde locais, nacionais e internacionais em testes cruciais. Elas também testam comunidades religiosas, local e globalmente. É possível aprender lições vitais de ambas as experiências. Primeiro, religião e ciência devem… Continuar lendo Religião e COVID-19: quatro lições da experiência do Ebola

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O coronavírus, a religião e o sistema internacional: Um recomeço a partir do vazio

A chegada do coronavírus - COVID-19 - como uma ameaça com potencial para interromper o sistema internacional e abalar os pilares da religião global organizada nos lembrou mais uma vez do poderoso impacto que as doenças podem ter na civilização e na religião. É fundamental entender, portanto, de que forma as mensagens passadas pelos líderes globais e religiosos, em especial, a bênção Urbi et Orbi - ministrada pelo Papa Francisco a uma Praça vazia com tons escatológicos - podem ser entendidas para a continuidade dessas instituições.

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Religião e COVID-19: o que líderes religiosos estão fazendo a respeito?

Em dezembro de 2019, os primeiros casos do Covid-19 foram anunciados pelo governo chinês e, em março de 2020, a OMS classificou a doença como uma pandemia devido ao aumento do número de casos e a disseminação da doença a nível global. Até o começo de abril, constata-se que temos cerca de 1.400.000 casos confirmados e 80.000 mortes em todo o mundo [...] Então, qual o comportamento de líderes religiosos frente à pandemia e de que forma esses líderes podem exercer um papel positivo ou negativo para o Estado?