Il CEPRIR è lieto di annunciare una recensione scritta dalla sociologa Giulia Paola Di Nicola, una rispettata ricercatrice che insegna Sociologia in diverse università italiane ed è professore in visita presso università in Canada, Belgio, Germania e Brasile. È vicepresidente della Commissione di Parità della Regione Abruzzo. Con Maria Clara Bingemer è autrice di Simone Weil: Azione e contemplazione.
Categoria: Resenhas
Resenha: “Religion and Brazilian Democracy: mobilizing the people of God” de Amy Erica Smith
Por Joyce Kelly Costa Silva (CEPRIR) Resenha de livro SMITH, Amy Erica. Religion and Brazilian Democracy: mobilizing the people of God. Cambridge: Cambridge University Press, 2019. Joyce Kelly Costa Silva [Esta resenha foi publicada originalmente em: Revista Sul-Americana de Ciência Política, v. 7, n. 1, 105-108. ] Atualmente, entre as diversas perspectivas pelas quais a democracia brasileira pode… Continuar lendo Resenha: “Religion and Brazilian Democracy: mobilizing the people of God” de Amy Erica Smith
Resenha: “Making Peace with Faith: the Challenges of Religion and Peacebuilding”, de Michelle Garred e Mohammed Abu-Nimer
Por Joyce Kelly Costa Silva (CEPRIR) Resenha de livro Making Peace with Faith: the Challenges of Religion and PeacebuildingGARRED MICHELLE, ABU-NIMER MOHAMMED. Making peace with faith: the challenges of religion and peacebuilding. 2018. Lanham. Rowman & Litlefield. 264pp. [Essa resenha foi publicada originalmente em: Revista Latinoamericana Estudios de la Paz y el Conflicto, vol.2, n.3 2021]… Continuar lendo Resenha: “Making Peace with Faith: the Challenges of Religion and Peacebuilding”, de Michelle Garred e Mohammed Abu-Nimer
Resenha – “Religious Leaders and Conflict Transformation: Northern Ireland and Beyond”, de Nukhet A. Sandal
A discussão sobre religião na esfera da Política Internacional, sobretudo na literatura acadêmica de Relações Internacionais - principalmente no que se refere à dinâmica dos conflitos - trata-se de um fenômeno em ascensão. Neste sentido, diversos estudos indicam que a religião apresenta um caráter dualista, sendo influente em questões relacionadas à paz e à violência. Ainda assim, é importante salientar que nesse campo de pesquisa há uma predominância de trabalhos abordando a religião enquanto um fator negativo – seja tanto como um intensificador quanto a causa de conflitos. Todavia, no que se refere à questões de paz, é possível perceber que a religião é capaz de apresentar um fator positivo podendo colaborar em diversos viéses, tanto na mediação e transformação de conflitos quanto construção de paz.
Prefácio de “Frei Betto e o Socialismo Pós-Ateísta”
Qual é a função da religião e da religiosidade para a revolução? O quão autêntico, autônomo e inevitável é o papel do ateísmo para o pensamento marxista? De que forma os soviéticos absorveram e, de certa forma, realizaram uma autofagia da relação entre a religião e a luta de classes? Quais pensamentos foram preteridos e obscurecidos nesse processo, e como o pensamento leigo, ateu mas não ateísta, sobreviveu aos anos de glória do ateísmo soviético? A obra de Fábio Régio Bento tenta responder algumas dessas questões, trazendo à luz uma reflexão profunda sobre as novas dúvidas que surgem mesmo das respostas a tais provocações.
Resenha – “Uma História dos Povos Árabes”, de Albert Hourani
Essa obra seminal, elementar para qualquer estudioso do Oriente Médio, foi publicada pela primeira vez em 1991. Como fica claro desde o início da obra, seu relato de uma civilização inspira-se grandemente na obra de Ibn Khaldun [2], Muqaddimah. Permeando toda a obra de Hourani, está o conceito de asabiyya, ou seja, “um espírito corporativo voltado para a obtenção e manutenção do poder” (p.17). Nota-se que a coesão e existência do mundo árabe foi fruto de um poder que passara de governantes para os membros do próprio grupo, muitas vezes substituído por uma dinastia que continuaria a conduzir o poder de modo semelhante.
Resenha – “Campos de sangue: Religião e a História da Violência”, de Karen Armstrong
Karen Armstrong é professora e é autora de diversos livros (The Case for God. Vintage. 2009; The Great Transformation: The Beginning of Our Religious Traditions. 2006.; The Battle for God: Fundamentalism in Judaism, Christianity and Islam. 2000.; A Short History of Myth. 2005.). Em “Campos de sangue: Religião e a História da Violência” (2016, Companhia das Letras) ela busca respostas para a ligação entre religião e violência, essas que se apresentam juntas, possivelmente, desde as primeiras civilizações: Seria, então, a religião violenta? Quanta culpa pela história da violência humana podemos atribuir à religião em si?
Violência: a religião é o problema?
Em face do crescente extremismo religioso, é tentador culpar a própria religião pela violência e guerras que assolam o mundo. Mas isso é justo? Analisamos três livros que abordam e analisam essa questão altamente controversa.
Religião e Relações Internacionais: dos Debates Teóricos ao Papel do Cristianismo e do Islã
Religião e Relações Internacionais: Dos Debates Teóricos ao Papel do Cristianismo e do Islã é o fruto de uma longa colaboração entre os coordenadores e boa parte dos autores que compõem esta coletânea para o campo das Relações Internacionais (RI) no Brasil, sendo a obra mais importante no país, até aqui, para o estudo do fenômeno religioso na área, até então.
