Será lançado, na próxima sexta-feira (13.05.2022), o novo livro do professor Fábio Régio Bento, "Meditação, militância e transcendência: Com Comentários de Frei Betto e Rodrigo Estrada". O livro representa a segunda publicação totalmente autônoma do Centro de Estudos em Política, Relações Internacionais e Religião, contribuindo com o objetivo do Centro de expandir o acesso e a propagação do conhecimento na temática de Religião, Política e Relações Internacionais.
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Lançado o livro “Sexto Continente: Da Hostilidade ao Ágape”
O Centro de Estudos em Política, Relações Internacionais e Religião (CEPRIR) tem a alegria de lançar o livro "Sexto Continente: Da Hostilidade ao Ágape", de autoria do Professor Doutor Fábio Régio Bento. O livro é o primeiro lançamento do Centro, e está disponível gratuitamente para download, no formato e-book, em .pdf, pelo endereço abaixo, ou… Continuar lendo Lançado o livro “Sexto Continente: Da Hostilidade ao Ágape”
Diálogo entre católicos e budistas não é coisa somente do Oriente
"Não é difícil identificar pontos em comum entre as 'Sangas' (comunidades budistas) e minha comunidade católica do Focolare. O objetivo da meditação é, sobretudo, a compaixão e se pratica o 'amai-vos uns aos outros' que procuramos praticar também no Focolare". Depoimento do sociólogo Fábio Régio Bento, professor da Universidade Federal do Pampa, Unipampa sobre o Diálogo Inter-religioso
Observações sobre a relação da China com o Budismo Tibetano
A relação da República Popular da China com o budismo tibetano, está não apenas associado ao comunismo chinês, mas à relação de poder que a nação impõe sobre o Tibete ao longo da sua trajetória. Ao propor uma retratação histórica, o território foi conquistado pelos mongóis no século XIII e ocupado pelos chineses em 1720, na época da dinastia Qing. O País só alcançou a independência com a queda da dinastia Manchu e o fim do império chinês, em 1912, então governado pelo Dalai Lama e de autonomia interna e governo próprio, mas há controvérsias. Por vezes os chineses chegaram contestar que o Tibete nunca foi separado da nação, com o argumento de que antigos territórios do império chinês devem fazer parte da China continental.
Além da liberdade religiosa: os rohingya e a política dos direitos religiosos em Mianmar
Qualquer que seja o aspecto, a situação dos rohingya em Mianmar é terrível. Embora reivindiquem a cidadania birmanesa, a maioria dos rohingya recebe cidadania negada pelo Estado birmanês, é classificado como imigrante bengali, e sujeito a formas virulentas de discriminação. A violência sancionada pelo Estado piorou nos últimos anos, com muitos expulsos de suas aldeias,… Continuar lendo Além da liberdade religiosa: os rohingya e a política dos direitos religiosos em Mianmar
Adoração espiritual, budismo tibetano e o Ocidente
Os seguidores de Dorje Shugden começaram a protestar no verão de 1996 [...] Isso aconteceu em resposta à repetida postura pública do Dalai Lama contra a prática. As razões do Dalai Lama para "proibir" esta prática eram que ela encoraja o sectarismo, que sendo essencialmente uma forma de culto ao espírito, não tem nada a ver com o budismo e porque esta prática não é benéfica para a comunidade tibetana. Há, no entanto, uma complexa dinâmica de opiniões divergentes que estão no cerne do "caso Shugden" e é preciso compreender a contextualização desta controvérsia em termos globais.
China alerta sobre a Caxemira com o Tibete e Xinjiang em mente
Recentemente, a Índia removeu a autonomia da província da Caxemira, abrindo o caminho para um possível crescimento do budismo na região, causando riscos à população muçulmana na região. Qual o papel da China nesse cenário e como a religião joga um papel fundamental no futuro da região?
